sábado, maio 27, 2006

O POVO NÃO PODE ERRAR DE NOVO

Os brasileiros não podem se dar ao luxo de errar novamente e conceder à camarilha que governa o país a possibilidade de implantar aqui, se não o maior, um baita inferno, através de um plano que elaborado pela cabeça cheia de bosta de terroristas, ladrões e assassinos anistiados - e agora forrados com a grana do povinho - ser-nos-á fatal, em termos mundiais, a médio prazo.

A pressuposição de que agora "manda" na nação brasileira, por estar dando-lhe algumas migalhas assistenciais e que por isso pode sancionar qualquer coisa por absurda que seja, aliada à inacreditável avaliação expressa no relatório desta data do até agora arqui-inimigo, o FMI (que acha brilhante o crescimento projetado do PIB brasileiro para o ano de 2006, de avantajados 3,4% - enquanto a população cresce descontroladamente, para o lado do mal, ou seja nas comunidades mais carentes, a uma taxa quase que o dobro disso) faz com que fique embaçada a hecatombe que se aproxima, em meio às comemorações pífias das magras conquistas do futebol nacional.

Pois a soma da falta de educação do brasileiro (assinada em baixo pelo Grão Profeta e Provedor Máximo, Lula Primeiro) com sua mais arraigada característica, a de procurar tirar vantagem de tudo, para não dizer claramente ROUBAR, (aqui ressalvados alguns brasileiros puros do interior e poucos menos nas cidades), vai nos levar, sob o manto dessa mentiralhada torpe vendida como solução para esse mesmo povinho, ao caos mais sórdido, com a dizimação de todo o esforço dos governos anteriores que, durante quase 40 anos tentaram conduzir o país a algum lugar.

Afinal, para que aprender a ler, estudar, para que ter-se uma educação e preparar-se para o futuro se tudo pode ser dado pelo Governo do Messias dos Nove Dedos, sem esforço adicional?

A velha história de "ensinar a pescar" está prestes a ser apagada para a adoção da cartilha mais "justa", da fábula comunista moderna do "invade que eu garanto", que vem corroendo a propriedade privada em nome de uma fictícia "justiça social".

Os invasores de terras agrícolas - porção mais visível desse movimento de expropriação paulatina, orquestrado cinicamente pelo grupo de "pensadores progressistas" (que se instalou como consciência pensante do bufão, já que esse é reconhecido incapaz) - são meros especuladores rurais, que hoje invadem, amanhã vendem a terra ocupada e, já na segunda-feira, partem para uma nova invasão, como gafanhotos oficializados que só pensam em destruir o que já existe e funciona bem, como numa espécie de redentora "vingança" dos pobres contra os ricos. No discurso, pois em país sério, estariam mofando na prisão, se não mortos.

Avalizados por este sistema de governo tão burro quanto debochado, a massa esquece-se de que está destruindo suas mínimas possiblidades de evoluir, verbo que no Brasil só ocorre por força do empenho de gerações de empresários e investidores que arriscaram-se e se arriscam (claro que há pilantras, sim, mas os há, como bem temos visto recentemente, em TODOS os setores, principalmente no político) a enfrentar uma burocracia achacadora e quase intransponível, só pelo prazer de contar aos amigos: mesmo contra tudo isso, eu venci! O que de fato é, para qualquer pessoa minimamente versada na natureza das coisas daqui do Bananão, uma vitória incontestável, daí a "teimosia". Vencer e ter um bom resultado no Brasil vale muito mais do que em qualquer outro canto da Terra, tirando fora a África e o Polo Norte.

Tudo irá para o ralo em duas gerações, via destruição de coisas e de pessoas. Sem incentivo ao estudo, prevalecerá a lei do mais forte. Ou o mais armado, ou os mais numerosos. Como é muito fácil incitar massas na direção da tomada de coisas que almejam mas que não se dedicam a conquistar, tudo isso me vem cheirando a uma radicalização orquestrada, a uma cubanização tão burra quanto total, deste país.

E sob a égide do Vosso Comandante-em-Mula, que vai fazer a maior estátua de bronze do mundo representando a si mesmo, para fincar nos jardins do Planalto e poder observar-se como o maior salvador-da-pátria Universal, perto de quem Bolívar será apenas o nome de uma rua no Rio. O absurdo feito será (para ele mesmo) e de modo exponencial, engrandecido pelo fato de que, para alcançar isso, não ter precisado estudar nada.

Do lado de fora, a fome rugirá. Do lado de dentro, muitos charutos (agora nacionais), ron e cachaça em abundância, e todos elegantérrimos em suas fardas de "griffe", compradas no entreposto oficial exclusivo da nomenclatura, o Daslubrovnik Cubanmerkat.

Ainda há tempo, se os homens e as mulheres de bem alçarem suas vozes com indignação.

Enqunto isso não acontece, durmam com pelo menos um olho aberto.

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