Não sei se vocês tem acompanhado as notícias que nos chegam da pátria do aparvalhado gigante adormecido, a Escrotolandinávia...
Desculpem os termos, mas PÔRRA, CARALHO, PUTA QUE OS PARIU, quem é que vai tomar alguma providência naquele distante país, agora que o Residente Oficial e a camarilha que o cerca estão fazendo TODA a população - excetuados os zumbis do seu próprio Partido, deploráveis figuras - de BABACAS?
Desde que o presidente do SUPREMO TRIBUNAL de lá, autoridade máxima para quem pensa em JUSTIÇA, se bandeou (sic) clara e indiscutivelmente para o lado da turma funesta, não restou a eles a quem recorrer...
Uma segunda esperança técnica, o Ministro da Justiça de lá, pelo que se soube pelas agencias internacionais, é um títere balbuciante que, ao invés de justificar seu cargo, só articula desculpas e planos de ação esfarrapados, incapazes de convencer sequer a infantes. Ninguém, em sã consciência, o considera senão como o ganhador de tempo oficial, a serviço do Residente Oficial e seu bando de salafrários.
E é esse mesmo Ministro o que, quando lhe perguntam se a afirmação do Governo a que defende de que "2+2 são 5" é justa e verdadeira, baba e gagueja diante dos microfones da imprensa, olhos esbugalhados e saliva abundante, como se não acreditasse que jamais fosse precisar responder a pergunta tão insidiosa.
Pelo que ouvi, entretanto, tem treinamento de auto-ajuda poderoso e parece que basta um aperto adicional no nó de sua gravata, que se inflige a cada vez que vai sair do trilho da repetição encravada no seu cerebelo, recupera-se em tempo de corroborar qualquer versão oficial, afrontando não apenas a inteligência como a paciência de seus conterrâneos. Dizem que um caribu vesgo daria respostas mais diretas.
Lá na Escrotolandinávia, soube-se, há ainda no ataque contra os desmandos cometidos pelo governo, ralas fileiras de dignos representantes da imprensa, vários em processo de esbagaçamento intelectual definitivo (pois que nenhuma resposta direta obtém a qualquer pergunta direta que façam), verdadeiros heróis da resistência. Que ainda tentam, depois de muito esgrimarem com a folgada maioria de "colegas" formados pelas cartilhas da escola do Cubundistão, seus inimigos terríveis, chegar à verdade, se e quando finalmente admitida. São poucos e acompanham-nos, parece, roucas fileiras de economistas, filósofos e escritores de renome que parecem também irem perdendo as vozes diante da montanha alta da imbecilidade estabelecida. Se contra isso não sabem lutar, continuam não obstante ecoando nos penhascos escarpados.
Jornalistas que lêem e entendem já estiveram operativos no constranger das "autoridades" do Govêrno, com a apresentação minuciosa de fatos detrimentais à ordem, aos costumes, à democracia e ao bolso dos cidadãos, gerados pela administração e acólitos em regime de engorda - só o que, em qualquer outra nação decente já teria suscitado uma revolução, houvesse a quem recorrer - mostram-se céticos, no entanto, em chegar à verdade, combatida pelos canalhas envolvidos nas falcatruas à custa de mudez eloquente alternada à argumentação pestalózica.
São estes companheiros do Residente Oficial que agora, no ápice de seu descaramento, tentam vender para a parcela ingênua da população - calculada em mais ou menos 84% do total dos nacionais daquele país - a argumentação de que a corja é o grupo "pobre" dos envolvidos nas falcatruas de lá enquanto o grupo "rico" permanece trafegando impune pelas avenidas nacionais.
Coitados dos escrotolandinavos. Sem ter a quem recorrer, não podem fazer mais nada, senão chorar.
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Há 3 anos
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